quinta-feira, 24 de novembro de 2022

Como poupar neste Natal

 

Sugestões de um jovem que quer ter futuro 

 

Depois de leres os textos, seleciona as medidas que achas que deverias praticar e aconselhar os teus familiares e amigos a praticarem no Natal que se aproxima. 

Elabora um cartaz digital que seja atraente e que sintetize as ideias reduzindo-as às que consideres mais importantes.

 

 

(...). Mantenha a tradição e recicle sempre, para tornar o Natal mais especial, verde e ecológico.

Natal é sinónimo de momentos em família, gestos de solidariedade, cânticos natalícios, decorações luminosas. Mas é também sinónimo de troca de prendas, azáfama de compras, filas intermináveis e consumo excessivo. Não só se compra mais como se produzem mais resíduos e mais desperdício, sendo necessário um reforço especial das preocupações ambientais nesta época do ano. Os papéis de embrulho, as caixas de brinquedos, as pilhas, as embalagens alimentares vazias e os sacos acabam, muitas vezes, por ficar de fora do destino natural: a reciclagem.

Dica nº1: no ecoponto certo e no tempo certo

Separar todas as embalagens para as colocar nos ecopontos respetivos é essencial. Muitos dos presentes que oferecemos e recebemos também têm cartão e plástico que devem ser reciclados no ecoponto azul e no ecoponto amarelo, respetivamente. Se conseguir, aguarde um ou dois dias para fazer a separação de forma a evitar a acumulação junto dos contentores e que os resíduos se espalhem pelas ruas. Afinal, são resíduos que não deitam cheiro e não ocupam muito espaço. Assim, evita o cenário de contentores a transbordar e de lixo pelo chão mesmo à porta de casa.


Dica nº 2: opte por embrulhos criativos

Antes da separação, verifique se a montanha de papéis de embrulho que acumula é aproveitável. Não se esqueça: os laços e a fita-cola não são recicláveis. Guarde-os e reutilize os sacos, os envelopes e as embalagens que ainda estão em bom estado para embrulhar os presentes do próximo Natal. Em alternativa, embrulhe as prendas em jornais, revistas ou panfletos antigos com um cordão ou uma fita de cetim para dar o laço final e oferecer um embrulho tão criativo como sustentável. Depois de desembrulhar, as folhas de papel podem (e devem) ser recicladas para dar continuidade ao ciclo da economia circular.

Reaproveite as páginas dos jornais e crie os próprios embrulhos. Junte um cartão e desafie as pessoas que vão receber a prenda a reciclarem as folhas no ecoponto. Pode ainda experimentar a técnica japonesa Furoshiki e embrulhar presentes com tecido para dar mais uso a roupas antigas que já não estejam em condições de serem usadas.


Dica nº3: não se esqueça da reciclagem à mesa

Além das embalagens, lembre-se de que há mais resíduos que pode reciclar. Por exemplo, o óleo alimentar (utilizado na fritura dos doces tradicionais de Natal) deve ser depositado num contentor específico. Pesquise onde pode encontrar o mais próximo de si e leve até ao papelão o que sobrou. No entanto, se partiu algum prato ou copo, estes materiais devem ir para o lixo comum. No fim da festa, chega a hora de limpar. Poupar água nas lavagens da loiça e escolher produtos biodegradáveis e menos tóxicos pode fazer toda a diferença no ambiente.


Reduzir, reaproveitar e doar é a nova tradição

Para que esta quadra se torne mais sustentável, evite pratos, talheres e copos descartáveis. Em substituição do papel, use guardanapos de pano. Dê uso ao serviço estimado da avó e sirva a ceia em pratos e copos de vidro ou cerâmica. Evite materiais de uso único. Na cozinha, recicle todas as embalagens usadas depois de preparar as receitas preferidas.

A ceia de Natal também pode ser sinónimo de desperdício alimentar. Mesmo que faça uma lista e compre apenas a quantidade de ingredientes necessária, sobra sempre alguma comida. Com um pouco de criatividade, conseguirá reaproveitar as sobras e fazer novas receitas para saborear nos dias seguintes, como a roupa-velha com bacalhau ou até bolachas de bolo-rei. Não há desculpas para não pôr os dotes culinários à prova! Outra opção é congelar. Se, ainda assim, sobrar uma quantidade significativa que não consegue reaproveitar, confirme se há instituições de solidariedade social junto à sua casa que aceitem alimentos já confecionados.

Na decoração, apesar de esta ser uma quadra luminosa, reduza na quantidade de luzes acesas pela casa, sobretudo nas divisões em que não está ninguém. Confirme ainda que não há janelas abertas onde estão aquecedores ligados ou lareiras acesas.

Ao retirar as decorações de Natal, faça uma triagem para ver quais é que estão em boas condições e quais não estão. Se estiverem boas, guarde-as para utilizar novamente no próximo ano. Contudo, se quiser renovar a decoração, pode também promover uma troca de enfeites entre familiares ou amigos no próximo Natal ou fazer os próprios ornamentos, em origami, por exemplo.


Caso a árvore seja natural, não se esqueça de a transplantar se possível ou de a entregar para ser transformada em biomassa e assim ser totalmente reaproveitada. Mas se a árvore for artificial (maioritariamente composta por plástico), deve apostar na longevidade e manutenção ano após ano. Se for sempre guardada e bem acondicionada na caixa, vai durar mais tempo. Mostre como os pequenos gestos são simples, incentive os amigos e familiares a fazer o mesmo e contribua para um mundo melhor.

Um consumo mais consciente

“Os portugueses estão cada vez mais conscientes da importância de adotarem comportamentos responsáveis face à proteção do ambiente e a relevância da reciclagem”, explica Ana Trigo Morais, CEO da Sociedade Ponto Verde (SPV). Ao longo dos últimos anos, a SPV tem desenvolvido campanhas no Natal para sensibilizar os portugueses para a importância de, também nas épocas festivas, existir uma atenção com a proteção do ambiente.

Este ano, a SPV juntou-se ao Correio da Manhã para uma Edição de Natal do Palco CM, numa sinergia perfeita para fazer chegar a mensagem da reciclagem às pessoas que gostam de boa música. Há concertos a não perder! Todas as quintas-feiras, às 21h, com o anfitrião António Zambujo e quatro convidados muito especiais.

Numa época em que o consumo é rei, é urgente apelar a que seja mais consciente e focado no que realmente importa: pensar nos outros e no futuro, o que é sinónimo de pensar em sustentabilidade.


Seja original e, neste Natal, ofereça experiências como presentes e aproveite para partilhar boas memórias junto dos seus. São pequenas coisas como os momentos saboreados em conjunto que fazem a essência desta época.

 

https://palco.cmjornal.pt/noticias/sera-que-o-natal-pode-ser-mais-ecologico-veja-as-tres-dicas-essenciais-para-esta-epoca/

 


Feche o ano com chave de ouro: aposte na criatividade para fazer mais com menos.

Escolheu mimos biológicos e ecológicos para oferecer aos que mais ama? Fabuloso. Agora, imagine que consegue seguir essa linha nas várias vertentes que englobam esta época e imbuir o espírito em toda a família?

Para lhe servir de inspiração, pode experimentar algumas ideias (exequíveis) para ter um verdadeiro eco-Natal. Recomendação: pode e deve experimentar isto em casa.

  • Comércio justo

Compre produtos de comércio justo. Assim está a ter um Natal mais ecológico em casa e a contribuir para uma vida mais justa para os trabalhadores que produzem o presente que vai oferecer!

 

  • Brinquedos de qualidade

Escolha brinquedos feitos de material reciclado. As crianças não precisam de ter muitos brinquedos: escolha apenas um, mas que seja bom. Que tenha qualidade elevada, que não tenha tintas tóxicas, que se adeque à fase em que está. E, numa linha ecológica, opte por brinquedos que não gastem energia (pilhas ou eletricidade). Ofereça um brinquedo ou jogo educativo, que apele à imaginação da criança, e claro, que não promova a violência.

  • Árvore de Natal

Pinheiro de Natal sim, mas verdadeiro, por favor. As árvores de Natal de plástico duram mais tempo? Teoricamente sim, mas além de, na maioria das vezes, serem deitadas no lixo após algum uso devido ao seu aspeto gasto, provêm do petróleo (PVC), que liberta toxinas – algo que não vai querer por perto, muito menos nesta época. Por sua vez, um pinheiro verdadeiro pode ser replantado num vaso e durar o ano inteiro em casa – para quem lida com crianças,  entende o incrível que é para uma criança ver a árvore a crescer tal como ela.

E quando já não puder manter a árvore em casa, pode sempre replantá-la na floresta mais próxima. Certamente não levará anos a desfazer-se, como as de PVC. Pelo contrário, pode até crescer.

Uma ótima opção é a iniciativa de cariz solidário Pinheiro Bombeiro. 

“Alugar um pinheiro de Natal dos verdadeiros, e ajudar os bombeiros. O projeto permite alugar pinheiros que tiveram de ser cortados na limpeza de matas e prevenção de incêndios e que podem agora ter uma segunda vida em decorações de Natal.” . Observador

  • Embrulhos

Será que precisa de comprar papel de embrulho? Talvez não. Quem sabe descobre papel que serviu para embrulhar outros presentes, ou algo mais criativo como um mapa, um cartaz, um jornal, papel reciclado, papel de seda embrulhado em forma de rebuçado…

Sempre que possível, substitua a fita-cola dos presentes por fitas de tecido.

E por falar em tecidos, e se embrulhasse um presente com um pano bonito? Sim, com tecidos…! Os japoneses têm um nome para esta técnica: furoshiki.

  • Decoração de Natal

Uma casa decorada com gosto anima qualquer pessoa nesta quadra festiva, mas também estes pequenos ornamentos podem ser amigos do ambiente. Pode conseguir vários apontamentos natalícios para decorar a casa ou o pinheiro de Natal, através de elementos naturais como laranjas perfuradas com cravo-da-índia, pinhas, bagos vermelhos, ramos de pinheiro e azevinho ou paus de canela.

Quanto às velas, tão populares especialmente nesta época, escolha as de cera de soja ou de cera de abelha e biológicas, que não libertam toxinas.

  • Luzes

Se gosta de luzes na árvore de Natal ou nas janelas, opte por lâmpadas LED que são mais económicas, e desligue-as quando não forem necessárias.

  • Amigo secreto. Ou melhor: familiar secreto

Faça uma espécie de amigo secreto entre a família e amigas/os. Junte-os, coloque o nome de cada um num saco e depois é descobrir a quem vai oferecer o presente! Reduz a lista para uma pessoa, além de que não só é económico como tem muito mais graça ver a expressão de cada um ao tirar um papel com o nome do «amigo-secreto».

  • Postais de Natal

Em vez de comprar postais, faça os seus próprios postais ou cartões de Natal. Existem inúmeros vídeos na internet onde pode aprender a fazer postais criativos com a técnica de scrapbook, por exemplo.  Se não lhe for viável esta opção, que tal oferecer postais de Natal que apoiam causas de solidariedade social?

  • Ceia de Natal com todos

Surpreenda todos com uma ceia de Natal deliciosa, com produtos frescos e provenientes de agricultura nacional, biológica, tanto quanto possível, incluindo os sumos para os mais pequenos, os vinhos e os doces.

  • Receitas

De forma a não exacerbar a azáfama típica que antecede a grande noite de Natal, faça por aproveitar os bons momentos, selecionando apenas receitas boas mas simples de preparar. Muitas mamãs chegam a ficar ansiosas ao antever a quantidade de doces que poderão ser  oferecidos aos seus bebés, que ainda mal iniciaram os sólidos.

Que tal experimentar uma receita básica de pudim sem ovos e pouco doce?

A receita é mesmo simples:

  1. Adicione 1 colher de sopa de araruta (arrow root) por cada chávena de líquido (seja leite de arroz, de soja, de aveia ou outro).
  2. Aromatize a gosto com raspas de limão ou laranja, vagem de baunilha, banana madura…
  3. Leve ao lume até ferver e cozinhe até engrossar;
  4. Se quiser adoçar, faça-o com mel de arroz ou mel comum. Adicione 1 colher de sopa (eventualmente mais) por cada chávena de líquido.
  5. Verta a sobremesa para uma taça e deixe arrefecer. Depois, poderá polvilhar com canela.

No fim da festa, já depois de estarem restabelecidos e ainda em modo alegria, poderá juntar as crianças para fazerem o jogo da reciclagem: separem o papel de embrulho e as fitas que podem ser reutilizadas e coloque o restante papel, caixas e embalagens no seu respetivo ecoponto.

Aproveite bem o tempo com a sua família e…

Feliz Natal!!!

 

Sustentabilidade: Como aproveitar um Natal mais ecológico

Algumas atitudes individuais e simples têm resultados extremamente positivos no que diz respeito à sustentabilidade e preservação ambiental. Aproveite o natal de forma ecológica com as dicas que lhe damos.

1 – Não exagerar na ceia

Sabe aquela ceia de natal farta, com a mesa cheia de pratos saborosos e que vão ser servidos para a família toda? Não há como negar que é um dos pontos altos da festa, mas é também verdade que a maioria das famílias cometem exageros.

As sobras da ceia de natal costumam ficar dias no frigorífico até que o seu destino inevitável acaba por ser o lixo, gerando muito desperdício. Para que isso não aconteça pondere quando for fazer as compras de natal.

Pense em quantos convidados estarão presentes na festa, e prepare a ceia de acordo com o número de pessoas.

É muito bom ver uma mesa farta, porém a compra desnecessária de alimentos e o desperdício são maus para o meio ambiente e também para o seu bolso.

Ah! Outra dica relacionada com os alimentos é dar preferência aos produtos naturais e orgânicos, que são produzidos de forma sustentável sem tóxicos ou conservantes químicos.

2 – Faça as suas próprias prendas

Que tal dar asas à imaginação e criar as suas próprias prendas de natal para a família e amigos? A reciclagem de materiais permite a criação de uma infinidade de presentes, além de ser uma forma sustentável de reaproveitamento.

Com uma pesquisa rápida na internet pode aprender a elaborar lindas prendas utilizando materiais que acabariam por se transformar em lixo. E o melhor de tudo é que o seu presente será único, tornando-o ainda mais especial para quem recebe.

3 – Reaproveite a decoração 

E por falar em reciclagem e reaproveitamento, esta ideia também serve para as decorações típicas do natal. Reutilize os itens que já tem em casa, e se algo precisar ser substituído faça a sua própria decoração.

É possível utilizar elementos da própria natureza como folhas, galhos e pinhas para enfeitar a casa. Além de deixar o espaço muito bonito, vai estar também a passar uma ótima mensagem de sustentabilidade.

4 – Incentive a família e os amigos

As ações individuais de preservação e sustentabilidade devem ser passadas para que todos fiquemos mais conscientes e possamos, de fato, fazer a diferença.

Por isso, neste natal seja o exemplo e demonstre à sua família e amigos a importância da conservação ambiental. Mas lembre-se, não só na época das festividades, mas durante o ano inteiro.

Coloque estas ideias simples em prática, e incentive os outros a seguirem as suas ações. É preciso que tenhamos consciência dos males que o consumismo do mundo moderno causam à natureza, e que esses males devem ser combatidos.

Se cada um fizer sua parte, então será possível garantir às futuras gerações muitos natais para serem comemorados, de forma limpa, ecológica e sustentável.

https://uptokids.pt/dicas-para-um-natal-ecologico-em-familia/

 

 

Como posso organizar os gastos nas prendas de Natal?

Antes de fazer grandes compras, é sempre importante planear onde é que esse dinheiro vai ser gasto. Para tal, temos de organizar um pouco melhor as nossas prioridades nesta quadra natalícia de forma a otimizar custos.

Existe, assim, uma série de medidas que pode adotar antes de fazer as suas compras de Natal.

Organizar os custos por passos:

#1 – Faça um orçamento de Natal

Antes de ver o que vai gastar em presentes de natal, é importante perceber que outros custos fixos tem para este mês. No meio do caos de arranjar tudo é fácil esquecer que ainda temos outras coisas para pagar, como a prestação da casa, energia, água, entre outros.

Ao fazer um orçamento, está a considerar estes custos na sua despesa total. Já sabemos que deixar tudo preparado para os dias 24 e 25, desde a comida aos presentes, irá sempre ser um peso grande na sua carteira.

Esta é uma medida que pode muito bem evitar que chegue a janeiro com dívidas.

Para tal, preparamos um orçamento natalício num ficheiro Excel que pode usar para este propósito. Basta colocar todos os custos fixos que vai ter e depois juntar os gastos que prevê para o seu Natal.

Descarregue aqui o seu orçamento natalício

#2 – Poupe o seu subsídio de Natal

Caso não o receba em duodécimos, o dinheiro extra do subsídio de Natal dá sempre um conforto adicional nesta altura. No entanto, há que ter o cuidado de pôr algum montante de parte e não o gastar todo em prendas de Natal.

Vai ser a sua grande ajuda para manter as finanças em ordem nesta altura do ano. Pode até aproveitar para colocar alguma parte na sua conta-poupança, aproveitar para fazer um depósito a prazo ou até um plano poupança-reforma.

#3 – Reutilize as suas decorações

As decorações de Natal são já uma grande parte desta tradição, mas aqui já é mais fácil reduzir custos. A solução passa por ver que decorações já tem e como as pode reutilizar, sem ter que gastar mais um tostão em compras.

Evitar o desperdício aqui é chave. Às vezes basta dar um toque pessoal ao que já tem em casa. Pode também consultar a internet (pesquise, por exemplo, “decorações de natal diy”) e encontrar muitas ideias práticas para a decoração.

#4 – Use a sua imaginação para as prendas

O valor dos presentes de Natal pode estar no que representam emocionalmente e não tanto no material. Nesse sentido, é possível inovar um pouco no tipo de prendas que pode dar, para não desequilibrar as suas finanças.

Dica para o seu presente:

Já pensou, por exemplo, em criar os seus próprios vouchers para oferecer aos seus amigos e familiares? Desde vouchers para cuidar dos mais pequenos para que os seus amigos possam ter um jantar a dois, aqui a imaginação não tem limites.

E que tal um álbum de fotografias, recordando os melhores momentos que passou com essa pessoa? Ou até um postal personalizado? Para além de ser uma medida sustentável e amiga do ambiente, dá sempre um toque pessoal que não se consegue comprar numa loja.

#5 – Compare os preços

Se vai mesmo a uma loja ou a um supermercado, é importante que reveja os preços que estão a ser praticados nesses estabelecimentos. É ao comparar várias opções que podemos retirar mais-valias às nossas compras de natal.

Aqui pode até usar plataformas como o OLX, para ver produtos que estejam num estado quase novo, ou o KuantoKusta, para avaliar quais são os preços mais interessantes no mercado. Veja bem a diferença no valor que iria estar a pagar ao utilizar estas soluções alternativas.

#6 – Elabore uma lista de tarefas

Com o aproximar da data, por vezes ter noção de tudo o que é preciso para a sua consoada é complicado. Aqui mais vale prevenir e fazer uma lista de tudo o que é preciso. Desde decorar a casa, a comprar os doces ou até mesmo tratar de algumas prendas de Natal.

Também não ponha toda a pressão das compras de Natal em si. Pode sempre dividir essas tarefas com a sua família e assim envolvê-los mais nas festividades.

Já sei os presentes de Natal que vou dar, e agora?

Está na altura de meter as mãos na massa e começar a arranjar as prendas para toda a sua família. Na altura das compras existem mesmo assim medidas que pode adotar de forma a reduzir ainda mais os seus custos.

Cuidados a ter na altura de comprar:

Comprar com alguma antecedência

Cuidado com o aproximar da data, tente comprar tudo o que precisa para o seu Natal o mais cedo possível. Assim evita também as filas de pessoas que podem ter também deixado as suas compras de Natal para a última hora.

Quanto mais perto do Natal forem feitas as compras, também mais elevados serão os preços que vai apanhar.

Utilizar os canais online

De forma a evitar as multidões dos centros comerciais, uma boa solução aqui é utilizar as lojas virtuais para comprar as suas prendas de Natal. Pode fazer todas as compras sem sair do conforto do seu sofá.

Para além de economizar o seu tempo, ainda consegue poupar ainda mais nos seus gastos. Isto porque muitas lojas disponibilizam promoções que não existem nos seus espaços físicos.

No que toca a compras online, um aspeto prioritário é a segurança das suas transações para que não seja vítima de fraudes . Verifique sempre se o website que está a utilizar tem a indicação “https” no início do endereço. Isto significa que os seus dados são encriptados.

Informe-se também: Como fazer compras seguras na Internet com cartão pré-pago?

Fazer as compras toda de uma vez

Aqui o objetivo é utilizar ao máximo o seu tempo e evitar deslocações extra que poderiam ser desnecessárias, poupando também em combustível e parques de estacionamento. Escolha um dia que lhe dê jeito e pode já resolver a questão das suas compras de Natal.

Certifique-se também que não se esqueceu da prenda de ninguém. Aqui vai lhe ser útil fazer uma lista com tudo o que vai precisar de comprar.

Não cair na armadilha das “promoções imperdíveis”

Se já tiver planeado o que precisa para os seus presentes de Natal, é menos provável que ceda “ao calor do momento” e que gaste um pouco mais numa promoção que viu de repente.

É importante, acima de tudo, seguir o orçamento que estipulou para não incorrer em gastos extra desnecessários. Ao ter a disciplina nos seus custos evita a tentação destas promoções.

Aproveitar os descontos com os cartões de cliente

Se tiver pontos acumulados em cartões de cliente, então aqui é a oportunidade perfeita para os gastar. Confira também se tem vales de desconto para uma próxima compra ou promoções em lojas parceiras.

O que acontece na maioria das vezes é que esses cartões de cliente são das suas lojas favoritas, ou seja, provavelmente já iria a esses estabelecimentos. É uma questão de juntar o útil ao agradável.

Usufruir das vantagens dos cartões de crédito

Se precisar mesmo de gastar quantias um pouco mais elevadas, então a utilização de um cartão de crédito é uma solução a considerar.

Compare cartões de crédito

Isto porque pode traduzir-se depois em vantagens como o cashback, em que pode recuperar uma determinada percentagem do que gastou nas prendas de Natal. Pode também acumular pontos, descontos ou milhas aéreas através do uso do cartão de crédito.

Veja a solução mais vantajosa para si:

 

 Aproveite mais a época natalícia

No final do dia, o importante é que desfrute da época natalícia de uma forma equilibrada e saudável, para si e para os seus entes-queridos. Às vezes é importante parar um pouco e respirar fundo para que o que realmente interessa se eleve perante o resto.

Não é preciso abusar na compra das prendas de Natal. Nestas ocasiões festivas, basta o mínimo para assegurar a boa disposição. De certeza que a sua família não quer que esteja cheio de dívidas já no início do próximo ano.

Uma vez organizados os custos, aproveite também para planear atividades para fazer com a sua família no conforto de casa, como ver um filme ou jogar jogos de tabuleiro. Tenha um Natal feliz (e próspero para as suas finanças).

 

https://www.comparaja.pt/blog/prendas-de-natal

iluminação de Natal em casa pode representar um grande gasto de energia, se usada sem moderação ou cuidados. Este ano, mais do que nunca, com a inflação e a subida dos preços da energia, é importante encontrar formas de poupar com as luzes de Natal. 

Neste artigo, deixamos 5 dicas para não gastar tanta energia (e dinheiro) com a eletricidade este Natal, sem ter de cortar na decoração. 

Troque a iluminação tradicional por LED 

Investir em luzes LED (light-emitting-diodes) para a iluminação deste Natal, mesmo que implique um maior investimento inicial, pode compensar devido ao menor consumo de energia. 

Este tipo de iluminação é mais caro à partida, mas também tem uma maior capacidade, é mais duradoura, segura, ecológica e pode reduzir o consumo energético em até 80% comparando com as lâmpadas incandescentes tradicionais. É uma opção mais sustentável que, ao mesmo tempo que ilumina entre 30.000 a 50.000 horas, consome muito menos energia. 

De acordo com a PCDIGA, numa lâmpada LED, 95% da energia é convertida em luz, e apenas 5% é desperdiçada com calor. Já nas lâmpadas tradicionais, apenas 5% da energia é convertida em luz, e 95% desperdiçada com calor. Isto é, uma luz incandescente de 84 watts equivale a uma lâmpada LED de 36 watts, sendo que as duas fornecem o mesmo nível de luz. 

Ou seja, apostar em luzes LED para a iluminação dos seus adornos de Natal este ano pode representar uma poupança significativa na fatura da eletricidade. 

Leia ainda: Voltar ao mercado regulado da eletricidade e do gás vale a pena?

Estabeleça um horário para ter as luzes acesas 

Qual é a melhor forma de poupar na eletricidade?

 

Para que não gaste tanta energia com as luzes que instalou nas decorações, tente organizar e manter uma escala para quando tem as luzes acesas e desligadas. 

Defina um horário para as acender e para as desligar, consoante as suas preferências e dinâmica familiar. Por exemplo, se calhar faz mais sentido ter apenas as luzes ligadas desde o momento em que o sol se põe até ao momento de irem dormir.  

Seja rigoroso e tente ao máximo cumprir este horário. Deixar as luzes ligadas uma noite ou um dia completos terá um reflexo indesejado na fatura de eletricidade ao final do mês. 

Utilize tomadas inteligentes ou temporizadores 

Para que consiga cumprir um horário para ter as luzes acesas, de forma rigorosa, o ideal é apostar em tomadas inteligentes ou temporizadores

São dois equipamentos que podem ajudá-lo a programar horários específicos para quando as luzes se devem ligar e desligar automaticamente

Assim, garante que serão cumpridos os tempos definidos e que não há gastos desnecessários

Leia também: Despesas com eletricidade e gás natural vão contar mais 20% para o IRC

Instale apps de gestão de energia 

Também pode garantir o rigor desta rotina através de aplicações de gestão de energia. Existem apps que possibilitam a ligação do seu telemóvel aos equipamentos de casa, permitindo a automatização dos aparelhos elétricos e reduzindo os custos energéticos. 

São sistemas de controlo doméstico que o vão permitir ligar e desligar as luzes quando quiser, mesmo que não esteja em casa. 

Para que perceba qual a aplicação mais adequada para si, consulte o seu fornecedor de eletricidade

Decoração de Natal luminosa, mas sem luz 

Se preferir cortar mesmo os gastos com luzes de Natal este ano, pode substituir as típicas iluminações por outros ornamentos decorativos. 

Por exemplo, nesta época encontra muitos elementos dourados/prateados e brilhantes que podem ser igualmente vistosos. Pode usá-los tanto na árvore de Natal e no presépio, como na decoração no exterior da casa. Neste último caso, pode optar pelos tradicionais pais natais pendurados em janelas ou varandas. 

Leia ainda: Energia: 7 formas de tornar a sua casa mais eficiente

 

https://www.doutorfinancas.pt/energia/luzes-de-natal-em-casa-5-dicas-para-poupar-na-energia/

 

 

Consumir com respeito pela proximidade geográfica foi uma das chamadas de atenção que a pandemia nos trouxe. E ainda bem. Os benefícios - ambientais e sociais – são muitos.

 

Comprar Local: muito mais do que uma moda

 

Se olharmos para a forma como cada um de nós consumiu durante a pandemia, é quase certo que rapidamente chegamos à conclusão que as lojas de proximidade foram as eleitas, assim como os produtos produzidos localmente, como forma de apoiarmos os pequenos comerciantes durante a crise que se vivia.

 

Esta nossa perceção é facilmente confirmada por inúmeras pesquisas levadas a cabo, entretanto, como um estudo da Mastercard, realizado em setembro de 2020, segundo o qual, 82% dos portugueses tinham a intenção de fazer as suas compras no comércio local. Entre as razões apontadas pelos inquiridos para tal, encontravam-se algumas vantagens, como o facto de as filas serem menores que nos supermercados (51%), a ausência de deslocações (50%) ou a conveniência (49%).

 

Mas a verdade é que comprar local vinha já a revelar-se uma das tendências de consumo dos últimos anos, ainda antes de se ouvir falar em coronavírus. Por exemplo, logo no início de 2019, o Barómetro Europeu do Observador Cetelem, naquele ano dedicado ao tema “Pensar Local, Agir Local”, revelava que 53% dos consumidores portugueses consideravam já como prioritário o incentivo à aquisição de produtos locais. Nesse mesmo ano, vários outros relatórios sobre tendências globais de consumo, como o realizado pela Euromonitor International, uma empresa de pesquisa de mercados globais, apontavam também o consumo consciente e a preocupação com o meio ambiente como temas principais na mente dos consumidores. A sustentabilidade volta a estar em foco no relatório de 2020 da mesma empresa e a conveniência foi um dos temas destacados na edição de 2021.

 

 

Porquê comprar local?

 

Embora seja difícil enunciar todas de uma só vez, a verdade é que são inúmeras as vantagens de se comprar localmente.

 

Protege o ambiente

 

De cada vez que escolhemos um produto tendo como critério a proximidade geográfica da sua origem, estamos a optar por um artigo com uma pegada ecológica menor, já que, para chegar às nossas mãos, terá percorrido uma distância bem menor do que se tivesse vindo do outro lado do mundo. Isto significa não só uma redução na emissão de gases com efeito de estufa no transporte e (quando necessário) na refrigeração, como também menos embalagens de plástico e de outros materiais não biodegradáveis, pois as distâncias a percorrer são curtas e a necessidade de um acondicionamento resistente é menor.

 

Estimula a biodiversidade

 

As produções agrícolas locais, geralmente de menores dimensões, tendem a preservar a diversidade genética das espécies cultivadas, o que promove a biodiversidade dos ecossistemas. Além disso, estes pequenos produtores geralmente fazem um uso mais consciente da água, mantêm práticas que requerem menos carbono e usam menos plástico que os grandes agricultores.

 

É mais saudável

 

Quando se trata de praticar uma alimentação saudável, é importante dar prioridade a alimentos frescos e pouco ou nada processados. Consegui-lo é mais fácil optando por comprar local, porque a sazonalidade é respeitada e há menor recurso a pesticidas. Sabe-se que os alimentos produzidos na sua época são habitualmente mais frescos, ricos em sabor e nutritivos, precisamente porque não percorrem distâncias tão longas e tendem a amadurecer na planta ou árvore até estarem no ponto para serem colhidos.

 

Além disso, quando compramos localmente é muito provável que nos desloquemos a pé ou de bicicleta, o que é incomparavelmente mais saudável – e sustentável – do que ir de carro a uma grande superfície.

 

Contribui para a economia

 

Comprar local significa também apoiar empresas que pagam impostos localmente, que se abastecem de outras empresas locais e que criam empregos na proximidade, numa espiral positiva que contribui para o desenvolvimento económico da comunidade como um todo.

 

Apoia a comunidade

 

Ao dar preferência ao que é produzido nas proximidades – ou vendido localmente – estamos a apoiar a comunidade em que estamos inseridos. Desta forma, contribuímos para que vizinhos ou conhecidos consigam manter os seus negócios, apoiamos a manutenção de empregos e até ajudamos a manter o bairro vivo e seguro, ao evitar a sua decadência e afastamento das pessoas em direção a outros locais com maior oferta de serviços.

 

Mantém a originalidade dos lugares

 

Apoiar o que é local impede que o global se imponha, sendo assim mais fácil manter a funcionar os pequenos negócios antigos – como as mercearias, livrarias, padarias, ourivesarias, entre outros – nas suas instalações originais, e até preservar a traça dos edifícios.

 

Desta forma, é possível assegurar que locais considerados icónicos sobrevivam, o que permite que as pessoas tenham experiências (de consumo e não só) totalmente diferentes das que estão disponíveis nas grandes superfícies globalizadas.

 

Comprar local 2.0

 

Sim, a forma como compramos tem vindo a mudar drasticamente nos últimos anos. E, ao facto de nos estarmos a tornar consumidores cada vez mais conscientes e atentos à ética de cada compra que fazemos, soma-se agora a experiência vivida durante a pandemia de Covid-19, que nos levou a virar as atenções também para o comércio online.

 

Segundo um estudo da Sibs Analytics, realizado em abril deste ano, o recurso ao digital para fazer compras cresceu durante a pandemia, em Portugal, tendo chegado aos 18% em abril de 2021, sendo que antes do novo coronavírus, o comércio online representava apenas 10% do total das compras eletrónicas.

 

Mas será que isto significa um travão ao objetivo de comprar localmente? Nada disso. Desde logo muitos comércios locais souberam adaptar-se com rapidez aos constrangimentos da pandemia e asseguraram de imediato uma resposta online, conseguindo juntar as duas tendências de consumo, o que poderia não ser óbvio à partida.

 

Assim, num futuro – que é já presente - comprar local significa também, em inúmeros casos, comprar online (estejamos nós a falar de fruta ou roupa, da livraria ou da padaria do bairro). E este movimento faz com que comprar local possa ser a opção número um de todos, sem quaisquer desculpas.

 

Compre local, A bem da sustentabilidade do planeta.

https://www.edp.pt/particulares/planeta-zero/artigos-dicas-de-sustentabilidade/consumo-sustentavel/a-importancia-de-comprar-local/

 

Vede portas e janelas, não exagere no aquecimento.


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