sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Corações com coroa

 

Corações com Coroa

16 de julho  • Instagram 

Campanha Grito de Paz 2022

Decidimos não ficar indiferentes.

A violação como arma de guerra em zonas de conflito continua a ser utilizada como a “arma mais barata conhecida para o homem”.

Os corpos das mulheres e crianças são assim utilizados como uma ferramenta para causar devastação, intimidação e ordem!

Cabe-nos a nós todos fazer algo!

Francisca De Magalhães Barros (activista e escritora) e a Marisa Liz (cantora e compositora) decidiram chamar a atenção para as violações ocorridas na: Ucrânia; República Democrática Do Congo, Afeganistão; República Centro Africana; Iémen. Juntaram-se a Catarina Furtado e à sua associação Corações Com Coroa e durante 5 semanas vão lembrar as mulheres, crianças, homens, pessoas de todas as idades, esquecidas no meio das violências nestes países e no mundo inteiro. Dia 18 de Julho por volta das 22 horas vai ocorrer uma live que contará com a presença de Francisca De Magalhães Barros e Marisa Liz, Catarina Furtado e os convidados Dr. Gustavo Carona e Raul Manarte.

Só todos junt@s fazemos a diferença!

Partilha em cada semana uma bandeira!

Junta-te a nós!

Junt@s educamos, aprendemos, alertamos e jamais esquecemos!

 

PEÇA TEATRAL

A peça promove a reflexão sobre o amor, o desejo, a descoberta, mas também temas como a violência no namoro, a contraceção, a gravidez adolescente, o planeamento familiar, o bullying e o cyberbullying. O modelo de intervenção, assim como o conteúdo do projeto, enquadram-se na área temática da Educação para a Cidadania, com particular enfoque na Educação para a Igualdade de Género e para a não-violência. Este projeto, com validação da Direção Geral de Educação (2016) e o apoio da Secretaria de Estado da Cidadania e Igualdade.

 

 

·         Tendência de fortalecimento dos direitos reprodutivos
— 76% das nações já têm leis que defendem os direitos sexuais e reprodutivos.
— Apesar da desaceleração provocada pela pandemia da Covid-19, que sobecarregou os sistemas de saúde, a tendência geral é promissora.
2. Avanços na Justiça
— Na COP27, em Novembro, foi acordado o financiamento para “perdas e danos” aos países mais afetados pelas alterações climáticas.
— Líderes apelaram por justiça sexual e reprodutiva.
3. Apelos à segurança em espaços digitais
— Mais de 30 mil pessoas assinaram já a petição do Unfpa pedindo aos decisores políticos e empresas de tecnologia que reconheçam a violência on-line e acabem com ela.
4. Condenação da violência sexual em conflitos
— O Unfpa ajudou milhares de centros de saúde a oferecer atendimento especializado para violação e outras formas de violência sexual em contexto de guerra e conflitos.
5. Ativistas estão a fazer a mudança pelo fim de práticas prejudiciais
No Laos e nas Maldivas, o Unfpa tem usado o TikTok para treinar parteiras e estimular o debate sobre autonomia corporal.
No Bangladesh uma aplicação blockchain promove a entrega produtos de higiene menstrual.
6. Saúde mental como prioridade global
Perante os níveis de ansiedade e depressão pós-pandemia e o aumento do stress pós-traumático de pessoas envolvidos em conflitos e emergências climáticas, o Unfpa ampliou seu apoio psicossocial, encaminhamentos para assistência jurídica e serviços médicos e expandiu o acesso a espaços e abrigos seguros.
7. Menstruação reconhecida como uma questão de direitos humanos
O Conselho de Direitos Humanos adotou uma resolução que assume o estigma, a vergonha e a exclusão associadas à menstruação como uma questão de igualdade de género e direitos humanos.
Alguns países aprovaram a distribuição gratuita de produtos de higiene menstrual e outros debatem as questões da pobreza e dignidade menstrual.
8. Humanidade atingiu 8 mil milhões de pessoas.
A população global chegou aos 8 mil milhões de pessoas, o que significa que mais mulheres sobrevivem ao parto, mais crianças sobrevivem à infância e mais pessoas vivem vidas mais longas e saudáveis.

@unfpa #direitoshumanos

 

coracoescomcoroa

 

 

Não é não!

… O que significa consentimento?

Com as respostas de 29 mulheres livres, encerramos a campanha ““No Means No / Não é Não”.

No âmbito do projeto Talks about Consent, a Corações com Coroa, a FEM- Feministas em Movimento, a Humanity Fórum Portugal, a Associação P&D Factor e a Schools Consent Project com coletivos e ativistas de Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e Reino Unido associaram-se ao movimento global “No Means No / Não é Não” e apresentam nos 16 dias de Ativismo pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, contributos de mulheres livres.


 

https://www.instagram.com/p/CmEC1GhvNzr/

 

 

Conheci-o numa festa, em casa de uma amiga. Tornámo-nos amigos ou talvez mais do que isso. Havia alguma intimidade entre nós. Um dia pediu-me o telemóvel. Não pensei em nada, passei-lho para as mãos. Pôs as ver as minhas fotografias e ia dizendo: não gosto desta, esta nem pensar, vais eliminar isto.

Como? – pensei engasgada – mas o que queria dizer aquilo?

Calei-me. Acho que temos séculos e séculos de educação emotiva e eu gostáva dele. Era tão meigo, tão simpático para comigo, mas àquela, “vais elimar isto”.

 

Calei-me, mas não eliminei

No outro dia, estávamos sozinhos, eu com o telomovel pousado, ele volta a fazer o mesmo. Vê as fotos do meu telemível e muito calmo anuncia: vou eliminar, não gosto, não eliminaste. O sangue subiu-me à cabeça, arranquei-lhe o telemóvel e gritei: Não. Não Tens esse direito.

 

 

 

 

https://www.instagram.com/p/CmwuUANsMQc/

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