domingo, 1 de maio de 2022

Bem-estar animal

 

A Educação para o Bem-estar Animal é um domínio que pretende proporcionar o conhecimento da história do animal na sociedade, a compreensão e reflexão sobre os conceitos de Bem-estar, e os fundamentos éticos dos direitos dos animais.

https://cidadania.dge.mec.pt/recursos/bem-estar-animal

https://www.rtp.pt/play/zigzag/p8579/e527569/animais

 

 4 de outubro –dia do animal – dia de S. Francisco de Assis, patrono dos animais e de S. Francisco de Assis.

Animais : https://www.rtp.pt/play/p8271/e571251/sociedade-civil - animais



1. Trabalho a desenvolver Individualmente no Padelet da turma:

Os meus animais:

Nome.

Foto

Raça:

Como é tratado:

História interessante que se tenha passado com ele(s).


2. Em grupo, desenvolve um dos seguintes temas:


1. Direitos dos animais

Analisar a Declaração dos Direitos do Animal e identificar os seus princípios gerais.

 Declaração Universal dos Direitos dos Animais – Unesco – ONU

(Bruxelas – Bélgica, 27 de janeiro de 1978)


Preâmbulo:

Considerando que todo o animal possui direitos;

Considerando que o desconhecimento e o desprezo desses direitos têm levado e continuam a levar o homem a cometer crimes contra os animais e contra a natureza;

Considerando que o reconhecimento pela espécie humana do direito à existência das outras espécies animais constitui o fundamento da coexistência das outras espécies no mundo;

Considerando que os genocídios são perpetrados pelo homem e há o perigo de continuar a perpetrar outros;

Considerando que o respeito dos homens pelos animais está ligado ao respeito dos homens pelo seu semelhante;

Considerando que a educação deve ensinar desde a infância a observar, a compreender, a respeitar e a amar os animais,

Proclama-se o seguinte:

ARTIGO 1:

Todos os animais nascem iguais diante da vida, e têm o mesmo direito à existência.

ARTIGO 2:

a)Cada animal tem direito ao respeito.

b)O homem, enquanto espécie animal, não pode atribuir-se o direito de exterminar os outros animais, ou explorá-los, violando esse direito. Ele tem o dever de colocar a sua consciência a serviço dos outros animais.

c)Cada animal tem direito à consideração, à cura e à proteção do homem.

ARTIGO 3:

a)Nenhum animal será submetido a maus tratos e a atos cruéis.

b)Se a morte de um animal é necessária, deve ser instantânea, sem dor ou angústia.

ARTIGO 4:

a)Cada animal que pertence a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu ambiente natural terrestre, aéreo e aquático, e tem o direito de reproduzir-se.

b)A privação da liberdade, ainda que para fins educativos, é contrária a este direito.

ARTIGO 5:

a)Cada animal pertencente a uma espécie, que vive habitualmente no ambiente do homem, tem o direito de viver e crescer segundo o ritmo e as condições de vida e de liberdade que são próprias de sua espécie.

b)Toda a modificação imposta pelo homem para fins mercantis é contrária a esse direito.

ARTIGO 6:

a)Cada animal que o homem escolher para companheiro tem o direito a uma duração de vida conforme sua longevidade natural

b)O abandono de um animal é um ato cruel e degradante.

ARTIGO 7:

Cada animal que trabalha tem o direito a uma razoável limitação do tempo e intensidade do trabalho, e a uma alimentação adequada e ao repouso.

ARTIGO 8:

a)A experimentação animal, que implica em sofrimento físico, é incompatível com os direitos do animal, quer seja uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer outra.

b)As técnicas substitutivas devem ser utilizadas e desenvolvidas

ARTIGO 9:

Nenhum animal deve ser criado para servir de alimentação, deve ser nutrido, alojado, transportado e abatido, sem que para ele tenha ansiedade ou dor.

ARTIGO 10:

Nenhum animal deve ser usado para divertimento do homem. A exibição dos animais e os espetáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.

ARTIGO 11:

O ato que leva à morte de um animal sem necessidade é um biocídio, ou seja, um crime contra a vida.

ARTIGO 12:

a)Cada ato que leve à morte um grande número de animais selvagens é um genocídio, ou seja, um delito contra a espécie.

b)O aniquilamento e a destruição do meio ambiente natural levam ao genocídio.


ARTIGO 13:

a)O animal morto deve ser tratado com respeito.

b)As cenas de violência de que os animais são vítimas, devem ser proibidas no cinema e na televisão, a menos que tenham como fim mostrar um atentado aos direitos dos animais.

ARTIGO 14:

a)As associações de proteção e de salvaguarda dos animais devem ser representadas a nível de governo.

b)Os direitos dos animais devem ser defendidos por leis, como os direitos dos homens


Ver site:

http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/direitoanimais.htm


2. Descrever atos de violência exercida sobre os animais.

Reis, Paulo Narigão, Maus-tratos a animais: um crime a precisar de mais castigo:

https://www.gqportugal.pt/maus-tratos-a-animais

Animais para diversão - https://hojemacau.com.mo/2016/07/26/animais-diversoes-turisticas-levam-ao-sofrimento-de-milhares-na-asia/

 Ética Animal. https://www.animal-ethics.org/morte-animais-usados-para-alimentacao/

 Animais | Diversões turísticas na Ásia levam ao sofrimento de milhares

Joana Freitas - 26 Jul 2016 - https://hojemacau.com.mo/2016/07/26/animais-diversoes-turisticas-levam-ao-sofrimento-de-milhares-na-asia/

 

 

3. Enumerar as regras que asseguram o bem-estar animal.

 Divulgação de Animais Desaparecidos em Portugal -w.w.w. encontra-me org.

 Fundo para a Proteção dos Animais Selvagens

O FAPAS é uma organização não governamental de ambiente, de âmbito nacional, sem fins lucrativos, constituída em 1990, vocacionada para a promoção de ações que visam a conservação ativa da biodiversidade e dos ecossistemas.

A classe dos animais

Video - A classe dos animais - 2º ciclo do Ensino Básico (do Jardim Zoológico)

RTP – Ensina

Bem-estar Animal

Badoca safari park

Badoca safari park - um dia cheio no Alentejo

Zoo da Maia

Existimos com a única finalidade de preservar as espécies animais.

Oceanário

A conservação dos oceanos é uma responsabilidade de todos.

Jardim Zoológico

Todos os dias trabalhamos no sentido de contribuir para a conservação das espécies e da biodiversidade.

Jardim Zoológico: Vamos Conhecer os Animais?

Propostas educativas do Jardim Zoológico sobre a conservação da biodiversidade e a valorização da vida animal.

Zoo em casa

Na sequência da contenção da pandemia COVID-19, o Jardim Zoológico adapta os seus programas educativos para escolas presenciais através de sessões gratuitas por videoconferência, no canal oficial de Youtube.

Ordem dos Médicos Veterinários

Instituto de Ciências Sociais

Direção-Geral de Alimentação e Veterinária

Na Escola a ver o Mar - Ptmagazine

Oceanário de Lisboa

Na Escola a ver o Mar - Atividades

Oceanário de Lisboa

Na Escola a ver o Mar - Facebook

Oceanário de Lisboa

Na Escola a ver o Mar - Instagram

Oceanário de Lisboa

Na Escola a ver o Mar - Youtube

 

 4. Apontar soluções para animais vadios ou abandonados (canis/gatis, adoção ...)

 CENTRO DE RECOLHA ANIMAL DE FAMALICÃO É UM EXEMPLO PARA O PAÍShttps://cats-ptmagazine.com/2022/04/15/centro-de-recolha-animal-de-famalicao-e-um-exemplo-para-o-pais/

 

 5. Pesquisar associações dedicadas à sua proteção

Associação Animais de Rua (Porto)

https://cantinhodas4patas.webnode.pt/

https://www.refugiodaspatinhas.org/

https://www.facebook.com/sociedadeprotectoradosanimaisdoporto

Sociedade protetora dos animais do Porto

https://www.facebook.com/sociedadeprotectoradosanimaisdoporto

 Gondomar:

 Associação Animais da Quinta

http://www.portugalzoofilo.net/associacao_zoofila_portuguesa.jsp?inst_id=76

 VivAnimal – Associação de Defesa dos Direitos dos Animais

http://animal-vivanimal.blogspot.com/


  6. Distinguir animais de companhia de animais de assistência e trabalho (cães pisteiros, animais de carga) e debater a sua importância para os seres humano.

 

 

7. Analisar legislação vigente visando o bem-estar animal na produção pecuária (criação, transporte, abate ...)

Morte de animais para consumo https://www.pgdlisboa.pt/leis/lei_mostra_articulado.php?nid=3125&tabela=leis&so_miolo=Decreto-Lei n.º 113/2019, de 19 de agosto

https://www.dgav.pt/animais/conteudo/animais-de-producao/aves-de-capoeira/bem-estar-animal/ocisao-e-abate-de-animais-aves-de-capoeira/

 Criação de animais:

https://www.dgadr.gov.pt/reap/legislacao-aplicavel

Decreto-Lei n.º 81/2013, de 14 de junho

Transporte de animais de companhia

https://www.dgav.pt/animais/conteudo/animais-de-companhia-2/bem-estar-animal/transporte-de-animais-de-companhia/

Transporte de Animais / Instalações de limpeza e desinfeção:

https://www.dgav.pt/animais/conteudo/animais-de-producao/bovinos/bem-estar-animal/transporte-de-animais-instalacoes-de-limpeza-e-desinfeccao/

 

  8. Explicar a importância das áreas protegidas para a vida selvagem

 

Áreas protegidas

 https://apambiente.pt/agua/conservacao-da-natureza

https://www.fapas.pt/

https://www.visitportugal.com/pt-pt/content/parques-e-reservas-naturais

 CRIDO - Centro de Recuperação e Interpretação do Ouriço - https://amigospicudos.webnode.pt/crido2/

 CRASM - Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Montejunto

Tojeira - Vilar – Cadaval - http://www.crasmontejunto.org/



Alguns textos para refletires:

Direitos dos animais

Há duzentos anos a abolição das touradas já era motivo de debate parlamentar em Portugal

Proposta de Borges Carneiro chumbou. Houve quem votasse contra por achar que a sociedade ainda não estava preparada ou por ter essa “fraqueza” das touradas. Que voltam nesta quinta-feira ao Campo Pequeno, com protesto à porta. Lusa, Público 4 de Agosto de 2021, 19:21

Passam esta quarta-feira 200 anos sobre o debate, nas Cortes Constituintes, de um projecto de lei de Borges Carneiro para a proibição dos espectáculos tauromáquicos, no mesmo dia em que a Federação Portuguesa de Tauromaquia (Pró Toiro) anunciou que, depois de “vários adiamentos” provocados pela pandemia, a temporada taurina em Lisboa tem início nesta quinta-feira com uma corrida de touros à portuguesa, sendo a época composta por seis espetáculos. À margem da função está marcado nas imediações da praça do Campo Pequeno, um protesto do colectivo pró-veganismo Acção Directa.

“Os homens não devem combater com os brutos, e é horroroso estar martirizando o animal, cravando-lhe farpas, fazendo-lhe mil feridas, e queimando-lhe estas com fogo: tão bárbaro espectáculo não é digno de nós, nem da nossa civilização”, disse há dois séculos Borges Carneiro.  Em sentido contrário, vários deputados argumentaram com a tradição e popularidade do espectáculo, mas também pela existência de outros costumes que agridem os animais, como a caça ou, noutros países as “carreiras de cavalos e o combate dos galos”.

Manuel Fernandes Tomás, confessando ser “amigo deste divertimento”, referiu então que não se podia, de repente, transformar o país numa “Nação de filósofos”, sendo necessário preparar a sociedade. “Na teoria sou dos mesmos sentimentos filantrópicos; mas na prática não posso. Confesso a minha fraqueza: vou ver os touros todos os domingos”.

Serpa Machado também fez uma intervenção com pontos em comum. “Eu não seria de opinião que desde já fossem proibidas as festas de touros, porque ainda não é tempo; é necessário ir preparando os costumes. Entretanto apoio que o projecto vá à discussão, não para se abolir esse espetáculo, senão para diminuir a sua barbaridade. Vamos por ora preparando os costumes, que lá virá tempo em que ele caia por si mesmo”, disse o parlamentar.

No final, o projecto de lei de Borges Carneiro para a extinção das touradas seria rejeitado, mas as touradas foram mesmo abolidas pelo Governo de Passos Manuel, em 1836. Muito impopular a medida foi revogada cerca de dois anos depois, mas foi deixando de haver morte do touro na arena, definitivamente proibida em 1928 e objecto das duas execpções consagradas em 2002 para Barrancos e Monsaraz.

As posições diversas que, no Parlamento e na sociedade portuguesa 200 anos depois desta sessão de 4 de Agosto de 1821 das Cortes Constituintes, se fazem hoje ouvir sobre o futuro das touradas, entre defensores e críticos, permitem antever que o inicio da temporada, nesta quinta-feira, vai ser polémico. Contactado pela agência Lusa, o promotor dos festejos no Campo Pequeno, Luís Miguel Pombeiro, da empresa Ovação e Palmas, explicou que a praça vai contar com uma lotação máxima de “três mil lugares”, o que equivale a 50% do máximo total, assegurando ainda que vão ser seguidas “todas” as regras de segurança impostas pela Direção-Geral da Saúde (DGS) por causa da pandemia.

A corrida vai reunir em praça, a partir das 21h30, os cavaleiros António Ribeiro Telles, Marcos Bastinhas e Francisco Palha, pegam os forcados Amadores de Lisboa e Coruche e são lidados seis toiros da ganadaria de Canas Vigouroux.

“A Tortura volta ao Campo Pequeno. Das poucas vantagens que esta pandemia trouxe, talvez o adiamento/cancelamento das touradas tenha sido o melhor que aconteceu. Mas os bárbaros não ficaram quietos... Houve algumas ‘festas’ tauromáquicas, touradas à porta fechada, em herdades particulares... mas nada que lhes inflame o ego sedento de sangue e ovações. Na próxima quinta-feira, a partir das 19h30 lá estaremos à entrada do Campo Pequeno, para mostrar, uma vez mais, que basta de touradas em Portugal. Que Tourada não é Cultura! ”, lê-se na convocatória publicada no Facebook pelo grupo Acção Directa.

Manuela Gonzaga, candidata do PAN à Câmara de Lisboa, anunciou, com a oficialidade de um acto de agenda, que estará no protesto. “Os elementos do PAN – Pessoas – Animais – Natureza respeitarão todas as medidas de segurança e combate à covid-19, nomeadamente uso de máscara, distanciamento social, etiqueta respiratória e higienização e desinfeção das mãos”, refere o comunicado enviado às redacções. com A.V.

https://www.publico.pt/2021/08/04/politica/noticia/ha-duzentos-anos-abolicao-touradas-ja-motivo-debate-parlamentar-portugal-1973052

 

 

 

O QUE SIGNIFICA UM GATO DE ORELHA CORTADA?

O corte da ponta da orelha esquerda é o método utilizado para identificar um gato esterilizado numa colónia controlada por um Programa CED (Capturar – Esterilizar – Devolver).

 

No Programa CED os gatos são capturados, esterilizados e devolvidos à sua colónia, onde os cuidadores monitorizam as suas condições de saúde e higiene, e lhe proporcionam comida e água. Este programa tem como objetivo a redução da natalidade e a promoção do bem-estar dos gatos que vivem em colónias.

 

Esta marca de esterilização deve ser bem visível a uma certa distância. O corte da ponta da orelha consiste na remoção de ¼ da orelha esquerda, o que é aproximadamente 1 cm num gato adulto e uma medida proporcionalmente menor num bebé. O corte é feito enquanto o gato está sob ação da anestesia, durante a esterilização.

 

Esta forma de identificação evita que os gatos sejam capturados e novamente intervencionados. Por outro lado, são reconhecidos como animais “controlados” pela população em geral, o que lhe confere alguma proteção.

 

Assim, sempre que vir um gato com a orelha esquerda cortada já sabe que está esterilizado. Este procedimento constitui uma forma de identificação permanente em colónias de gatos e permite a identificação visual imediata.

17 MARÇO, 2019 - https://cats-ptmagazine.com/2019/03/17/o-que-significa-um-gato-de-orelha-cortada/

 

 

 

ESCONDERIJOS: A IMPORTÂNCIA DE NÃO SABEREM ONDE ESTOU!

Muitas vezes ouço nas consultas que a razão pela qual o gato deve ter um guizo na coleira é porque “deste modo sabemos sempre onde está”. Vamos refletir um pouco sobre isto.

 

Imagine que não está nos seus dias, sente-se mais irritadiça/o e apetece-lhe… vamos mesmo ser sinceros: Não quer ser chateada/o!!! Já lhe aconteceu querer estar sozinha/o, verdade?

O seu gato devido à sua natureza de caçador solitário pode ter esta necessidade várias vezes! Este comportamento deve ser respeitado. Desde que a casa esteja preparada para o gato e, como tal, seja segura, não precisa de saber sempre onde está o seu gato.

Os gatos adoram companhia e estar horas a dormir ao nosso lado ou mesmo literalmente em cima de nós [confirmam?], mas também gostam da sua privacidade.

Nesta rubrica mensal a equipa médica e de enfermagem do Grupo Hospital do Gato vai partilhar, com a comunidade gateira, estratégias e desvendar curiosidades que considera muito úteis ao dia-a-dia dos tutores. De um modo simples e divertido queremos ajudar a aumentar ainda mais os seus conhecimentos felinos. Venha daí.

O que devemos fazer?

» Proporcionar esconderijos, como por exemplo, caixas de cartão. A própria transportadora pode constituir um bom esconderijo. Se conseguir um esconderijo num local alto o seu gato vai adorar.

» Permitir que o seu gato vá para debaixo da cama ou para dentro do guarda-vestidos;

» Retirar o guizo da coleira sempre que ele está em casa.

» Respeitar os momentos de descanso do gato e não o perturbar

 

Como evitar acidentes?

Devido à sua natureza exploradora, os gatos correm o risco de se aventurarem em locais menos seguros. Cuidado com a máquina de lavar roupa e com os armários que se possam fechar depois do gato entrar. Os esconderijos têm que ser seguros.

 

Mantenha-se atento

Mas, atenção, embora a necessidade de estar só seja um comportamento normal, se o seu gato muda a rotina para se isolar mais do que é habitual, isto deve ser atendido como um possível desconforto e o gato deve ser observado por um médico veterinário.

Um gato que é respeitado, é um gato mais seguro e mais feliz!

Na próxima DICA, fique a conhecer a caixa de areia de sonho para o seu gato.

Até lá, bons momentos felinos!

 

Por: Maria João Dinis da Fonseca

Artigo gentilmente cedido pelo Grupo Hospital do Gato - 29 Janeiro, 2019

 

https://cats-ptmagazine.com/2019/01/29/esconderijos-a-importancia-de-nao-saberem-onde-estou/

 

NASCIDO PARA CAÇAR

 

Como tutores babados, todos gostamos de apreciar a destreza com que os nossos gatos vão pata ante pata, de forma silenciosa e delicada em direção à sua presa… que pode ser um simples rato de corda!

São animais de uma harmonia subtil e eficaz! Todos os gatos estão preparados para caçar. Desde a anatomia das suas articulações híper flexíveis, à apurada audição, olfato irrepreensível e boa visão periférica. Tudo a postos para serem caçadores exímios.

Quando os gatos têm acesso à rua, mesmo que sem fome, vão continuar a caçar e esse comportamento deve ser respeitado. Se o gato vive exclusivamente dentro de casa somos nós que devemos proporcionar momentos de caça. Mas descanse, porque isso não significa soltar ratos em casa! Então o que fazer?

Existem várias artimanhas, vamos enumera-las:
– Brinquedos interativos, que mexem sozinhos ou, por exemplo, tipo toca e foge;
– Brinquedos onde possamos esconder a comida;
– Caninhas, ratinhos, bolas, tudo vale desde que não consiga ser engolido (cuidado com as tampas, botões, elástico de cabelo, agulhas, etc.);
– Para os gatos apreciadores de gadgets há jogos para écrans “touch” que simulam a caça, mas, tal como os ponteiros laser, devem ser usados com moderação para não criarem frustração.

Vamos esconder a comida!
Quando nas consultas aconselhamos a utilização de comedouros interativos, nomeadamente, para auxiliar nos planos de perda de peso, invariavelmente a primeira reação é: coitadinho!

Gatos e tutores gostam daquele momento em que um miado inconfundível ecoa na cozinha, e lá vamos nós fazer mais um “clic” ao abrir uma lata, enquanto o mais giro dos gatos se esfrega nas nossas pernas.
Nada contra! Esses momentos são importantes, criam vínculo entre tutor e gato. Mas é igualmente importante que o seu gato procure a comida.

A simulação do ato da caça estimula o gato, não só física como cognitivamente. Pode esconder a comida em comedouros adequados para o efeito e/ou simplesmente variando o local onde coloca o comedouro.
Já reparou que os felinos no zoo têm a comida escondida por exemplo dentro de troncos? O que lhe parece mais adequado, este procedimento ou colocar a “carne” numa taça?

Não subestime as capacidades do seu gato, ele vai descobrir a comida e provavelmente mais rapidamente do que estava à espera. Em breve o desafio vai ser para o tutor, que já não consegue descobrir locais “difíceis”!

Maria João Dinis da Fonseca, Grupo Hospital do Gato

20 Março, 2019 - https://cats-ptmagazine.com/2019/03/20/nascido-para-cacar/

O QUE FAZER SE ACHAR UM ANIMAL

Quando encontra um animal deve sempre reportá-lo ao SIAC e preencher o "Formulário para animal encontrado".

O que fazer?

“ Verifique se o animal tem coleira ou chapa de identificação com o número de microchip e/ou contactos.

Vá a um Centro de Atendimento Médico-Veterinário ou contacte um Médico Veterinário para confirmar/fazer a leitura do número de microchip.

Após a leitura o Médico Veterinário deve pesquisar no SIAC se existe algum registo para esse animal ou se o animal foi reportado como perdido de forma a contactar o seu titular.”

https://cats-ptmagazine.com/associacoes/

 

 

COMO FAZER UMA DENÚNCIA

Quando se conhece ou presencia uma situação em que um animal é maltratado, como casos de abandono, condições Higino-sanitárias inadequadas ou qualquer outra situação que lhe cause sofrimento, é uma responsabilidade e uma obrigação moral denunciar a situação e dar conhecimento às autoridades competentes.

Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA)
Linha “SOS Ambiente e Território”: 808 200 520

Polícia de Segurança Pública (PSP)
defesanimal@psp.pt ou 217 654 242

https://cats-ptmagazine.com/associacoes/


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